Equilíbrio necessário, andamento perfeito!

Trabalho colaborativo

Este conceito apoia-se em processos de trabalho em conjunto (nos espaços formais e informais da comunidade educativa) reconhecendo-se, mais-valias potenciadoras de sucesso escolar e de vida.

Alguns autores utilizam o termo "colaboração" e "cooperação" como sinónimos apesar de qualquer um deles apresentar diferenças no modo como se desenvolve. Andrade, Hoffmann & Wazlawick (1998) definem estes termos como distintos, pois a "colaboração é uma atividade síncrona, resultante de um esforço contínuo para criar e manter uma concepção compartilhada do problema. Já a cooperação pode ser compreendida pela divisão do trabalho entre participantes, onde cada pessoa é responsável por uma parte do problema a ser resolvido.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Collaboration tools


Collaboration tools


"Collaborative learning fosters the development of important professional skills, such as individual accountability, communication skills, and providing and receiving feedback. Various tools are available to facilitate student online collaboration. However, they are generally aggregated under one big category. To help faculty select the tools that best facilitate students’ online collaboration, this poster session utilizes a collaboration process model to classify the online collaboration tools into different categories: communication, project management, content co-creation, consensus building, resource management, and presentation. Benefits of collaborative learning, a collaborative process model, and overview and comparison of representative tools in each category will be discussed."


Deya Hu
Conference: Educause Connect Baltimore 2014, At Baltimore

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Conservatório de Música do Porto -Concerto na Casa da Música


 06 - Conservatório de Música do Porto
Foto:Casa da Música

O final do ano lectivo do Conservatório de Música do Portona Casa da Música
Um grande exemplo de trabalho colaborativo

Concerto

Conservatório

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Porquê fazer formação?



Aprender mais sobre um assunto que nos interessa;
Partilhar com outros a nossa experiência;
Possibilidade de ter um tempo, um espaço, uma voz ativa, a compreensão de quem escuta;
Ter ajuda para ultrapassar e fazer frente  ao que se sente e ao que nos oprime;
Possibilidade de nos sentirmos acompanhados pelos formadores e pelos colegas - que são pessoas que ajudam outras pessoas -  e conseguir uma postura profissional menos cansativa, menos desgastante, mais eficaz, mais contemporânea....

Colaborar e dialogar com outros tira-nos do isolamento (sobretudo quando o isolamento é no meio da multidão), percebendo que se falarmos mais uns com os outros e escutarmos os alunos nos assuntos que lhes interessam teremos, sempre, mais PAZ;

O mundo das escolas é, hoje, um mundo cansativo e angustiante porque está sob vigia. Sentimos isso e temos muita dificuldade em combater, porque não é fácil. 

Mas, o mundo das escolas é um mundo maravilhoso de trocas educativas, culturais, sociais e pessoais.
Colegas, não percamos tempo a a pensar no que não podemos fazer e agarremo-nos ao que conseguimos, mobilizando outros e outras e, assim, arranjando parceiros para fazer o que sabemos e que queremos fazer.


Bom Natal 2018

(anónimo)

domingo, 11 de novembro de 2018

Educaçao e poder - Michael Apple


Michael W. Apple, professor da Universidade de Wisconsin, é conhecido por ter sido um dos primeiros a introduzir preocupações políticas na análise do currículo. Seu livro anterior, 'Ideologia e Currículo', é uma séria crítica tanto às teorias existentes sobre o currículo quanto às práticas curriculares adotadas nas escolas. Em 'Educação e Poder', Apple retoma essa crítica. Partindo de uma reflexão sobre seu próprio trabalho anterior e sobre as influentes teorias da reprodução cultural e social, ele refina e aperfeiçoa sua análise para introduzir elementos de contradição, resistência e oposição num quadro em que havia antes apenas reprodução, imposição e passividade. Além disso, chama a atenção para o importante papel que as escolas têm na produção do conhecimento, não apenas na sua distribuição. Apple vai também até o 'outro lado do currículo oculto', o trabalho, para ver como funciona aquele local para o qual as escolas supostamente preparam e quais são as reais conexões entre os dois. Uma outra importante contribuição de Apple neste livro é sua ênfase nos aspectos reprodutivos embutidos na forma assumida pelo conhecimento escolar, em contraste com a ênfase habitualmente dada às mensagens ideológicas explícitas do conteúdo.

Um livro a ler!

Cooperative Teaching: Rebuilding and Sharing the Schoolhouse. Second Edition


Hourcade, J & Bowvens,J.

This guide to cooperative teaching provides field-tested ideas and strategies using an organizational analogy of a home remodeling project. Chapters address the following topics: (1) recent changes in the nations schools and an overview of collaboration in the contemporary educational system; (2) different approaches to collaboration, including distinctions between indirect and direct collaboration and advantages and disadvantages of each approach; (3) cooperative teaching as one form of collaboration, necessary elements for successful cooperative teaching, and principles of universal design for learning; (4) implementing cooperative teaching including issues of time, scheduling, and administrative support; (5) professional communication and collaboration through use of technology; (6) principles of program evaluation and practical procedures for evaluating potential areas of impact of cooperative teaching; (7) interpersonal skills and issues critical to successful implementation of cooperative teaching and suggestions for minimizing interpersonal problems; (8) implications of change, possible conflicts and strategies for conflict resolution; (9) the roles of principals and other change facilitators in leadership and bringing about substantive change in schools; and (10) the importance of sharing results of cooperative teaching with others and ways of doing this. Chapters contain practical examples and field-tested reader activities. (Contains approximately 200 references.) (DB)


 https://www.researchgate.net/publication/234616442_Cooperative_Teaching_Rebuilding_and_Sharing_the_Schoolhouse_Second_Edition

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Building Learning Communities in Schools: The Next Generation or the Impossible Dream? Coral Mitchell


Although educational change continues to be a topic of considerable interest in research, scholarship, policy, and practice, it remains a problematic issue. Many metaphors for generating sustainable change have been advocated from time to time. One such metaphor currently enjoying some popularity is that of a learning organization or a learning community. This paper describes the influences that emerged in one attempt to build a learning community in an elementary school. Influences clustered into four constellations of issues: individual, group, organizational, and contextual. While many of the influences supported the teachers' attempts to generate effective organizational learning, others interfered with the process. At the end of the study, the staff believed that they had created an authentic learning community on staff, but over time the processes diminished and eventually, as more of the original participants left the school, disappeared. The cultural and political realities of life in schools suggest that the development of a learning community among teachers is decidedly difficult. Although the metaphor holds promise for generating sustainable improvement and renewal in teaching and learning, its ultimate success is questionable.


quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A Finlândia e o seu sistema educativo

Neste belo documentário Michael Moore mostra como a educação pode e deve ser para todos/as e todos devem cooperar.

Muitas vezes ouvimos dizer que em Portugal podíamos fazer como na Finlândia mas a questão não é comparar sistemas educativos nem querer que o mesmo seja importado para Portugal, porque isso é impossível. Teríamos de importar o país (pais, professores, ministros, clima etc)...

A grande questão que levanta este documentário é a questão pedagógica do respeito pelos interesses e possibilidades de cada criança, pela forma como crescem e ainda, compreender que  a educação não tem preço.

Na Finlândia não é permitido criar escolas com objetivo de ter lucro.
Educação para todos, com todos, investindo no benefício de todos/as.
Os pais com mais possibilidades tem de investir no sistema público, se querem que os seus filhos tenham uma boa educação/educação escolar.

Um principio que sim ... pode ser importado.

O documentário acaba com uma ideia muito forte que também pode ser importada: Que as crianças brinquem!


Todo o documentário